Alguns professores, visitaram recentemente Lisboa, despenteados a fazerem tristes figuras, em nome de quê?
Os professores que os ensinaram, os meus, os nossos professores, não tinham nada a ver com esta gente que se diz “professor”.
Os professores que os ensinaram estão envergonhados por estas figuras. Os professores, antigamente, eram exemplos para os alunos.
Os professores, de antigamente, escolheram a profissão porque gostavam de ensinar, por isso eram todos licenciados e com um curso de pedagógicas.
Hoje é diferente, apesar dos que se manifestaram serem uma parte dos professores, (porque na manifestação estavam muitos milhares que não eram professores).
Há milhares de professores, sem duvida a maioria, que exerce a sua profissão, ensinar, com toda a dignidade.
Dizia, recentemente, um cronista: “A manifestação é contra uma professora que agora é ministra!”
Uma ministra que dialoga e que fala com clareza e cujas pretensões, tem sido manipuladas por uma leitura errada do que propõe.
Este país não pode continuar a formar jovens analfabetos, impreparados e incultos.
Este país não pode continuar a ter professores que actuam num sistema que permite faltas sem limites, baixas sem justificação e incumprimento dos programas escolares.
Hoje há professores sem nenhuma vocação, com ou sem curso superior, que ninguém punha em causa nem responsabilizava.
Hoje há professores que ensinam pouco, trabalham menos e não aceitam avaliações.
Hoje temos uma ministra determinada e com coragem. Uma ministra que criou um sistema de avaliação dos professores, chamou os pais a intervir e fechou escolas sem alunos.
Uma ministra que prolongou os horários, criou as aulas de substituição, introduziu o Inglês e levou a informática aos lugares mais escondidos de Portugal
Uma ministra que resolveu o problema da colocação dos professores.
Sabemos, aliás, que estas medidas já estão a dar frutos, pois o abandono escolar diminuiu e os alunos estão a ficar mais preparados, pois os graus de exigência aumentaram.
O país precisa de reformas e elas tem que se fazer, não concordo com algumas das politicas do governo, que não são, na minha opinião, as mais adequadas, e são demagógicas até.
Mas a reforma tem que ser feita, a bem de Portugal e de todos nós.
Desta vez, estou absolutamente convencido de que os professores não têm razão.
O tempo nos dirá
Os professores que os ensinaram, os meus, os nossos professores, não tinham nada a ver com esta gente que se diz “professor”.
Os professores que os ensinaram estão envergonhados por estas figuras. Os professores, antigamente, eram exemplos para os alunos.
Os professores, de antigamente, escolheram a profissão porque gostavam de ensinar, por isso eram todos licenciados e com um curso de pedagógicas.
Hoje é diferente, apesar dos que se manifestaram serem uma parte dos professores, (porque na manifestação estavam muitos milhares que não eram professores).
Há milhares de professores, sem duvida a maioria, que exerce a sua profissão, ensinar, com toda a dignidade.
Dizia, recentemente, um cronista: “A manifestação é contra uma professora que agora é ministra!”
Uma ministra que dialoga e que fala com clareza e cujas pretensões, tem sido manipuladas por uma leitura errada do que propõe.
Este país não pode continuar a formar jovens analfabetos, impreparados e incultos.
Este país não pode continuar a ter professores que actuam num sistema que permite faltas sem limites, baixas sem justificação e incumprimento dos programas escolares.
Hoje há professores sem nenhuma vocação, com ou sem curso superior, que ninguém punha em causa nem responsabilizava.
Hoje há professores que ensinam pouco, trabalham menos e não aceitam avaliações.
Hoje temos uma ministra determinada e com coragem. Uma ministra que criou um sistema de avaliação dos professores, chamou os pais a intervir e fechou escolas sem alunos.
Uma ministra que prolongou os horários, criou as aulas de substituição, introduziu o Inglês e levou a informática aos lugares mais escondidos de Portugal
Uma ministra que resolveu o problema da colocação dos professores.
Sabemos, aliás, que estas medidas já estão a dar frutos, pois o abandono escolar diminuiu e os alunos estão a ficar mais preparados, pois os graus de exigência aumentaram.
O país precisa de reformas e elas tem que se fazer, não concordo com algumas das politicas do governo, que não são, na minha opinião, as mais adequadas, e são demagógicas até.
Mas a reforma tem que ser feita, a bem de Portugal e de todos nós.
Desta vez, estou absolutamente convencido de que os professores não têm razão.
O tempo nos dirá