ESPIRRA CANIVETES
Luis Godinho Montez
junho 30, 2025
Adeus sem ficar por ai....
junho 05, 2025
Em Peniche, temos saudades do futuro ...
Peniche
merece que se faça isso de forma amigável e eficiente, primeiro vamos revitalizar
espaços públicos, reformar as praças, os parques e áreas de convivência, tornando-os
mais atraentes, seguros e acessíveis para todos os munícipes, depois será necessário
atualizar as
infraestruturas, ou seja, temos
de melhorar o transporte público, a iluminação, o saneamento e a conectividade
digital, garantindo que a cidade acompanha as tecnologias atuais.
Com este
propósito temos de preservar
a nossa história local, ao
restaurar edifícios históricos e valorizar a cultura local, criando um
equilíbrio entre o antigo e o novo, queremos e vamos ainda incentivar
a economia local, ao apoiar pequenos negócios, feiras e startups, promovendo
oportunidades de emprego e crescimento, temos intenções de implementar
práticas sustentáveis, de forma a utilizarmos energias renováveis, criar
espaços verdes e promover a sustentabilidade ambiental.
Mas para
isso vamos sempre envolver a comunidade, e ouvir os moradores, comerciantes e instituições para que as
mudanças atendam às necessidades de todos.
Esta é
uma promessa do que queremos seja o nosso trabalho, queremos cumprir e vamos
cumprir, assim a população de Peniche acredite em nós e na nossa capacidade, queremos
caminhar porque temos saudades do futuro. ….
Representante do CDS Peniche
fevereiro 02, 2025
MOV Peniche, que caminho ....?
Amadorismo, puro amadorismo que hoje não é possível
em organizações deste tipo.
O MOV Peniche quer ser um núcleo empresarial e,
uma estrutura destas tem que reunir as principais funções e atividades
necessárias para o funcionamento e desenvolvimento da sua função. Que pode e
deve incluir áreas como administração, finanças, marketing, recursos humanos e
operações. O MOV Peniche tem que ser um núcleo empresarial responsável por
tomar decisões estratégicas, coordenar esforços entre diferentes associados e
garantir que os objetivos do núcleo sejam alcançados de maneira eficiente. Além
disso, o MOV Peniche pode e deve servir
como um ponto de inovação, onde novas ideias e estratégias sejam desenvolvidas
para impulsionar o crescimento e a competitividade do comércio e das empresas do
mercado local.
Em resumo, o MOV Peniche a existir deve ser fundamental
para a saúde e para o sucesso da promoção e defesa do comércio local.
Ora, a direção que saiu destas eleições tão pouco
participadas, deve desde já tentar entender a razão pela qual os comerciantes
locais não participam nesta acção.
Tenho para mim e tenho ouvido que o MOV Peniche
só serve para realizar almoços e jantares e fazer alguma formação profissional.
Outras coisas se ouvem, como o facto de o MOV Peniche só servir a quem por lá
passa, “vozes do povo” que nem sempre acerta.
Nada tenho contra o MOV Peniche ou contra as
pessoas que o tem dirigido, que por certo tentaram fazer o melhor que sabiam e
sabem.
Mas é imperioso que o MOV Peniche mude e mude
para melhor no sentido de perder este amadorismo do século passado.
Para que o MOV Peniche seja um núcleo empresarial
e tenha sucesso, algumas práticas e estratégias tem de ser adotadas urgentemente:
começando desde logo por ter uma sede física.
1. Definição Clara de Objetivos:
Estabelecer metas específicas, mensuráveis,
alcançáveis, relevantes e com prazos definidos ajuda a direcionar os esforços
da equipe de trabalho.
2. Comunicação Eficiente:
Promover uma comunicação aberta e transparente
entre o núcleo e o comercio local associado ou não, porque isso é essencial
para garantir que todos estejam alinhados e informados.
3. Inovação e Adaptação:
O núcleo tem de estar aberto a novas ideias e
disposto a adaptar-se às mudanças do mercado de forma a ajudar o comercio local
a manter-se competitivo e relevante.
4. Desenvolvimento de Talentos:
Investir na capacitação e no desenvolvimento
profissional dos seus associados e colaboradores como forma fundamental para
criar associados qualificados e motivados.
5. Análise de Dados:
Utilizar dados e métricas para tomar decisões
informadas de forma a poder ajudar o comercio local a melhorar a eficiência e a
eficácia das estratégias utilizadas para promoção.
6. Foco na cidade:
Compreender as necessidades e expectativas dos
comerciantes locais de forma a propor a melhor oferta e adaptação de produtos e
serviços ao cliente final, esta estratégia é crucial para o sucesso a longo
prazo.
7. Colaboração municipal e regional:
Fomentar a colaboração entre diferentes instituições
locais e estatais de forma a pode gerar sinergias e melhorar a execução de
projetos de promoção local.
8. Gestão Financeira Sólida:
Manter um controle financeiro rigoroso e planejar
investimentos de forma estratégica para garantir a sustentabilidade do MOV
Peniche
9. Cultura Organizacional Positiva:
Criar um ambiente envolvente entre o núcleo e os
associados que valorize a diversidade, da organização de eventos culturais, culinários
e desportivos de forma a aumentar a satisfação e a produtividade do comercio
local
10. Avaliação Contínua:
Realizar eventos temáticos de promoção local e regional
com avaliações regulares das estratégias e processos para permitir identificar as
áreas de melhoria e ajustar o custo conforme necessário.
Ao implementar essas práticas, o MOV Peniche como
núcleo empresarial pode aumentar as suas chances de sucesso e contribuir
significativamente para o crescimento e a sustentabilidade do comercio local,
seja ele qual for a sua atividade .
Luis Montez
CDS Peniche
novembro 18, 2024
Natal de um mau presidente !...
Vejamos…
o Natal é uma época em que as câmaras municipais devem criar condições para que
as pessoas circulem no comércio local. O que se passa em Peniche ?
Poe-se
o Natal dentro de um pavilhão, que agora é o “ai jesus”, fora da cidade e nada
se faz para promover o comércio local nem que os munícipes e os visitantes caminhem
dentro da cidade para ver o Natal penicheiro. ….
Um
dos principais problemas associados a maus presidentes de câmara é a falta de
transparência. Em muitos casos, as decisões são tomadas sem a participação ou o
conhecimento da população, o que gera desconfiança e descontentamento. Essa
falta de comunicação pode levar à corrupção, já que a ausência de fiscalização
permite que práticas questionáveis se estabeleçam.
Além
disso, a má gestão dos recursos públicos é outra característica comum entre
maus presidentes de câmara. O desvio de verbas, o desperdício de recursos em
projetos ineficazes e a priorização de interesses pessoais ou de grupos
específicos em detrimento do bem-estar da comunidade são atitudes que podem
comprometer seriamente o desenvolvimento local. O mau uso do dinheiro público,
em vez de ser revertido em benefícios para a população, acaba por gerar um
ciclo de abandono e degradação das infraestruturas e serviços essenciais.
A
falta de visão e planejamento estratégico também pode ser um sinal de um
presidente de câmara ineficaz. Quando a gestão não se preocupa em atender às
reais necessidades da comunidade, o resultado é um legado de obras inacabadas,
serviços públicos precários e desarticulação no desenvolvimento de políticas
sociais. O equilíbrio entre a demanda da população e a atuação da câmara é
fundamental para garantir uma governança que realmente atenda aos interesses
coletivos.
Por
último, mas não menos importante, a incapacidade de estabelecer um diálogo
construtivo com outras instâncias de governo e a sociedade civil, bem como a
falta de habilidade em lidar com conflitos, pode levar à polarização e ao
enfraquecimento da democracia local. A prática do autoritarismo, em vez da
construção de um espaço democrático de debate, muitas vezes resulta em um
ambiente hostil em que as opiniões divergentes são silenciadas.
Em
suma, maus presidentes de câmara representam um desafio significativo para o
desenvolvimento das comunidades que governam. A responsabilidade, a ética, a
transparência e o diálogo são pilares fundamentais para uma gestão que busque
verdadeiramente o bem-estar da população. Reconhecer e discutir os erros do
passado é essencial para que as futuras lideranças aprendam com as experiências
negativas e construam um futuro mais promissor e justo para todos.
Luis
Montez
CDS
Peniche
outubro 13, 2024
Habitação social em Peniche
A falta de habitação social não
é um problema só de Peniche, é um problema complexo e multifacetado que afeta
milhões de pessoas em todo o mundo. Este déficit habitacional traduz-se em
condições de vida precárias, insegurança e exclusão social, impactando
diretamente a qualidade de vida de indivíduos e comunidades inteiras.
Um dos principais fatores que
contribuem para essa crise no mundo e em particular em Peniche, é o aumento
acelerado dos preços dos imóveis, impulsionado por especulação imobiliária e
pela crescente procura em áreas urbanas. Com o crescimento das cidades e a
migração de populações em busca de melhores oportunidades, muitos trabalhadores
e as suas famílias são forçados a viver em situações insustentáveis, como bairros
de lata e nas ruas e mesmo em sobrelotação em casa de familiares, onde o acesso
a serviços básicos é limitado.
Além disso, a falta de
investimento em projetos de habitação social por parte do governo das câmaras
municipais e de iniciativas privadas agrava a situação. Muitas vezes, as políticas
habitacionais são insuficientes ou mal direcionadas, priorizando conceitos de
desenvolvimento urbano que não contemplam a necessidade de moradia acessível e
adequada. Isso demonstra uma desconexão entre as necessidades reais da
população e as estratégias adotadas para o crescimento urbano.
Veja-se em Peniche que para
além da falta de novos fogos de habitação social há ainda o problema de não
serem recuperados alguns, muitos, que estão degradados e desabitados. …
A crise habitacional não afeta
apenas os sem-teto ou aqueles que vivem em condições inadequadas; os seus
efeitos reproduzem-se em toda a sociedade. A falta de um lar seguro pode
resultar em problemas de saúde mental, aumento da criminalidade e duração dos
ciclos de pobreza. As crianças que crescem em ambientes instáveis enfrentam
dificuldades na aprendizagem e no desenvolvimento, o que imortaliza um ciclo de
desvantagens sociais.
É crucial que haja uma ação
coordenada entre governos, câmaras municipais, freguesias, sociedade civil e
setor privado para enfrentar esta barreira à dignidade humana. Investimentos em
programas de habitação social, políticas de arrendamento acessível, e a
promoção de comunidades sustentáveis são caminhos essenciais para reverter essa
tendência. A construção de um futuro mais justo e equitativo passa,
indubitavelmente, pela garantia do direito à habitação digna para todos.
Peniche e a sua câmara
municipal, tem que fazer mais, muito mais neste campo social para criar
condições a que os seus munícipes possam ter uma vida condigna.
Hoje há muitas formas de
construir habitação social sem se formarem guetos em prédios de muitos inquilinos,
pobres. A pobreza deve ser erradicada e pode bem conviver junto da riqueza,
assim a câmara municipal de Peniche queira e tenha coragem para cortar com o
passado.
As pessoas e Peniche merecem. ...
Luis Montez
CDS Peniche
outubro 09, 2024
Porque há muito em Peniche
Esses gestores e presidentes de câmara geralmente carecem de
habilidades essenciais de comunicação, empatia e visão estratégica. Muitas
vezes, tomam decisões baseadas em interesses pessoais e de amigos ou numa
compreensão limitada das necessidades de seus colaboradores e munícipes.
Um dos principais traços destes maus gestores e presidentes
de câmara é a falta de feedback construtivo. Em vez de reconhecerem os esforços
dos colaboradores e dos munícipes, criticam sem oferecer orientações para
melhor os serviços, e criam um ambiente de trabalho tóxico e desmotivador. Além
disso, a falta de transparência das decisões gera desconfiança, levando a um
clima de insegurança entre os colaboradores e os munícipes.
Outra característica comum a estes gestores e presidentes de
câmara é a resistência à mudança. Maus gestores e maus presidentes tendem a apegar-se
a métodos antiquados, ignorando as inovações que poderiam beneficiar os
colaboradores e os munícipes. Isso não só limita o crescimento das empresas dos
concelhos e das cidades e o crescimento profissional dos colaboradores e munícipes,
mas também impede que os município se destaque competitiva e atrativamente no
mercado, quer seja turístico, quer seja económico ou quer seja qualquer outro.
Em contraste, um bom gestor e um bom presidente de câmara é
aquele que inspira, motiva e se preocupa com o bem-estar dos seus colaboradores
e dos seus munícipes, promovendo um ambiente de colaboração com a população e um
crescimento económico. Investir numa liderança eficaz e num presidente dedicado
e bem acompanhado política e tecnicamente é essencial para garantir que o
concelho de Peniche e nomeadamente a cidade prospere e que os trabalhadores e a
população se sintam valorizados e envolvidos com o propósito do município e
motivados e com objetivos organizacionais traçados e a atingir.
Peniche precisa de um presidente com garra, reformista e que
queira levar o concelho para um futuro risonho e próspero.
Luis Godinho
CDS Peniche
setembro 18, 2024
**A Terra do Surf e da Praia**
O objetivo da candidatura do CDS em Peniche com o António Pelerito, como independente, é propor uma mudança e despertar os Penicheiros.
Temos um projeto estratégico para
a década porque nos últimos 20 anos ele não existiu, dado que 50 anos depois do
25 de Abril ainda há, no concelho, quem não tenha saneamento básico e água
corrente em casa.
Propomos a mudança no voto porque
os que têm ganho pouco ou nada fizeram do que prometeram.
Queremos influenciar as eleições e
ter poder para propor novas ideias e fazer obra, somos candidatos por amor e
paixão à nossa terra, queremos que Peniche se torne numa referência do Oeste
como um concelho e uma cidade onde se queira viver, trabalhar e criar família.
Queremos levar rasgo, ambição
e visão à gestão do município.
Peniche, um lugar mágico, onde há
sol, ás vezes, o ano inteiro, e o som
das ondas na areia é a única melodia que embala a vida cotidiana. Esta é a
Terra do Surf e da Praia, um paraíso costeiro, não aproveitado, onde o ritmo da
natureza dita o compasso da existência.
Aqui neste momento, as ondas são
a única atração; elas são a essência da vida. Queremos mudar isso, queremos
criar mais atrações.
Surfistas de todas as idades,
desde os mais jovens até os mais experientes, reúnem-se nas manhãs para pegar a
onda perfeita. E depois do mar, por onde andam esses surfistas ?
E depois ?
A Terra do Surf e da Praia também
é um marasmo em dias de falta de sol, nada tem para oferecer aos visitantes,
uma terra onde o tempo parece ter parado. Onde não há o burburinho das
atividades diárias.
Não sei se os habitantes estão
conscientes da importância de criar outras diversões. Peniche tem de ter vida o
ano inteiro, temos de investir nas pessoas, proteger as belezas naturais e,
fazer obra, fazer ações culturais constantes, Peniche está apagado, onde não há
nada para além de praia e surf. Onde estão os certames, onde estão os espetáculos
de rua, os festivais, as atividades desportivas e lúdicas, onde está atividade
de uma cidade para além do surf.
Por certo os habitantes e os
comerciantes já concluíram que o melhor para Peniche é não haver sol, única
altura em que se vê movimento nas ruas.
Precisamos de trazer a Peniche
gente que consuma que compre nas lojas locais que alimente os restaurantes e o
comércio o ano inteiro e não só no verão, quando ele é de sol.
Neste lugar onde a praia encontra
o surf, a vida comercial é uma constante aventura. Cada dia é uma nova espera
por clientes e oportunidade de derrubar barreiras.
Peniche e as pessoas merecem.
Luis Godinho Montez
Delegado do CDS em Peniche
setembro 11, 2024
“Só não muda quem é burro".
Só não muda quem é burro !
Num sentido amplo, esta frase sugere
que a capacidade de adaptação e mudança é uma característica humana importante,
e que aqueles que não conseguem ou não querem mudar podem estar a agir de forma
pouco inteligente.
Isso pode relacionar-se à ideia
de que a evolução pessoal, a aprendizagem e a adaptação às circunstâncias são
fundamentais para o crescimento e para o sucesso na vida de um concelho e de
uma cidade.
Por outro lado, a mudança também
pode ser um desafio e um ato de coragem, autoconhecimento e disposição para
enfrentar novas realidades. Portanto, é importante reconhecer que está na
altura de cada um pensar se tem razões para que o concelho e a cidade de
Peniche mudem de gestão ou por outra forma fique tudo na mesma.
Nunca estivemos, CDS-PP, ao leme da cidade
do concelho ou das freguesias, razão porque é importante refletir sobre as
mudanças que desejamos fazer no nosso concelho e na nossa cidade e assim nas nossas
vidas e aprendendo e acreditando que acontece a evolução, independentemente do
que os outros possam pensar. O conhecimento e a sabedoria muitas vezes vêm da
experiência e da disposição para nos adaptarmos a novas políticas e a novas
maneiras de gerir.
A má gestão urbanística da cidade
e do concelho é um fenômeno que afeta diversas pessoas e diversas empresas,
resultando em consequências negativas tanto para o meio ambiente quanto para a
qualidade de vida dos habitantes. Essa má gestão manifesta-se de várias formas,
incluindo a ocupação desordenada do solo, a falta de infraestruturas adequadas,
e a insuficiência de serviços públicos essenciais.
Um dos principais problemas da má
gestão urbanística é a ocupação, por ocupas, descontrolada de áreas urbanas. A
expansão desordenada da cidade, muitas vezes impulsionada por políticas
públicas inadequadas, leva à criação de bairros e áreas precárias, onde as
condições de vida são extremamente difíceis. A falta de planejamento adequado
resulta em bairros, alguns de ocupas, com pouco acesso a serviços básicos, como
água potável, esgotos defeituosos, transporte público e áreas verdes,
comprometendo a saúde e o bem-estar da população em geral.
Além disso, a má gestão
urbanística frequentemente ignora a importância da preservação ambiental. A
construção em áreas de preservação, a falta de regiões verdes e a poluição do
ar e da água são consequências diretas de uma visão míope que prioriza a
pobreza em detrimento do desenvolvimento econômico e, em detrimento da
sustentabilidade. A degradação ambiental não afeta apenas a biodiversidade
local, mas também impacta a qualidade de vida dos cidadãos, aumentando os
riscos de desastres naturais, como inundações e deslizamentos de terra.
Outro especto crítico da má gestão urbanística é a falta de participação da comunidade no planejamento urbano. Muitas decisões são tomadas sem consultar os cidadãos, o que resulta em soluções que não atendem às reais necessidades da população. Essa desconexão entre os gestores e os habitantes cria um sentimento de desconfiança e desinteresse pela política local, dificultando a implementação de projetos que poderiam beneficiar a todos e, nós temos esses projetos e queremos implementa-los no concelho e na cidade de Peniche com o apoio da população.
Por fim, é fundamental que Peniche
adote uma abordagem mais integrada e sustentável para a gestão urbanística.
Isso inclui o envolvimento da comunidade nas decisões, o uso de tecnologias
para o planejamento urbano, a recuperação de imóveis habitacionais e comerciais, a preservação e criação de áreas verdes e a criação
de infraestruturas de apoio ao bem estar e lazer da população. Apenas assim
será possível construir uma cidade mais justa e mais perto das pessoas, a inclusão
e resiliência são capazes de oferecer uma qualidade de vida digna à sua
população.
Desta vez apresentamo-nos para mudar a maneira de gerir e pensar Peniche, se não queres mudar é porque queres tirar Peniche do mapa. A candidatura do António Pelerito, com o nosso apoio, quer iniciar o caminho do desenvolvimento que é negado a Peniche á duas décadas.
As pessoas e Peniche merecem a mudança
Luis Godinho Montez
Delegado do CDS-PP em Peniche
abril 22, 2024
Intervenção., 31º Congresso do CDS
SRS
CONGRESSISTAS,
MINHAS SENHORAS
E MEUS SENHORES
EM PRIMEIRO UM
DESEJO DE VOTOS DE UM BOM E BRILHANTE MANDATO AOS NOSSOS RECEM ELEITOS.
AO SR PRESIDENTE
DO PARTIDO, NUNO MELO COMO MINISTRO, AOS SRS VICE PRESIDENTES DO PARTIDO, TELMO
CORREIA E ALVARO CASTELO BRANCO COMO SECRETÁRIOS DE ESTADO E AO SR VICE
PRESIDENTE DO PARTIDO PAULO NUNCIO E JOÃO ALMEIDA COMO DEPUTADOS.
ASSIM COMO DESDE
JÁ DESEJO A MELHOR CAMPANHA E O MELHOR RESULTADO ELEITORAL AO JOSÉ MANUEL
RODRIGUES NAS ELEIÇÕES DA MADEIRA.
REFORÇO PARA TODOS
ELES, UM DESEJO DE QUE:
O PRAZER
DE FAZER BEM, SEJA MAIOR DO QUE RECEBÊ-LO.
O CDS TEM UM PASSADO FANTÁSTICO, UM PRESENTE BRILHANTE E UM FUTURO INCERTO.
UM FUTURO
INCERTO PORQUE NÃO SABEMOS QUANTOS VOTOS REAIS ACRESCENTÁMOS Á AD, PARA
ALÉM DOS NOSSOS 89.000 VOTOS DE 2022.
MAS, ESPERO QUE
MUITOS.
PORÉM MESMO NÃO
SABENDO REALMENTE O QUE VALEMOS O IMPORTANTE ERA VOLTAR AO PARLAMENTO E AO
GOVERNO.
E ESSE
OBJECTIVO ALCANSÁMOS.
AGORA É PRIMORDIAL
RECUPERARMOS AS NOSSAS BANDEIRAS QUE DEIXAMOS DE ALGUMA FORMA QUE OUTROS DELAS
SE APROPIASSEM.
NÓS SOMOS UM PARTIDO
DE CAUSAS E TEMOS DE DEFENDER VERDADEIRAMENTE AS MESMAS:
O APOIO Á
AGRICULTURA E AOS AGRICULTORES,
O APOIO AOS
ANTIGOS COMBATENTES,
O COMBATE Á CORRUPÇÃO,
O APOIO ÁS
PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
O APOIO ÁS
FAMILIAS
O APOIO AOS
IDOSOS, E AOS REFORMADOS, ETC
E QUE ATÉ LEMBRO
QUE EM TEMPOS, NÃO MUITO LONGE ERAMOS CONTRA OS “CIGANOS” DO RENDIMENTO MINIMO
E CONTRA OS SUBSIDIOS DE PREGUIÇA.
E ATÉ ESSA
BANDEIRA PASSOU PARA OUTROS.
E SÃO ESTAS NOSSAS
BANDEIRAS QUE TEMOS QUE VOLTAR A DEFENDER TODOS OS DIAS COM AFINCO E CONVICÇÃO.
AGORA QUE ALGUNS
DOS NOSSOS MELHORES VOLTARAM A CARGOS GOVERNATIVOS E Á ASSEMBLEIA DE ONDE NUNCA
DEVIAMOS TER SAIDO, QUEM SÃO OS DIRIGENTES QUE VÃO PARA A RUA DAR A CARA E EMPUNHAR
AS NOSSAS BANDEIRAS ?
QUEM VAI PARA
JUNTO DOS PORTUGUESES FIDELIZAR E DEFENDER AS NOSSAS IDEIAS ?
O PRESIDENTE DO
PARTIDO TEM O SEU “PRECISOSO” TEMPO OCUPADO POR DEVERES DE ESTADO, QUEM VAI
LEVAR A PALAVRA DO PRESIDENTE E DO CDS AO PAÍS?
O CDS PRECISA DE
SABER QUANTOS VOTOS VALE, DE FORMA A TER MAIS DESTAQUE NO PAÍS E EM FUTURAS LISTAS
DA A.D. E, SABER QUANTO VALE, PASSA POR ESTAR JUNTO DA POPULAÇÃO, OUVIR
AS SUAS QUEIXAS E AJUDAR A RESOLVER OS SEUS PROBLEMAS E ANSEIOS.
O CDS TEM UM
FUTURO INCERTO, E CABE-NOS A TODOS LEVAR O CDS Á PORTA DE CADA PORTUGUÊS E DE
CADA ELEITOR E, PARA ISSO, TEMOS QUE VOLTAR Á DEFESA DAS NOSSAS BANDEIRAS E DAR
ESPERANÇA AOS PORTUGUESES.
COMO NO GOVERNO,
TEMOS QUE TER UM DIÁLOGO QUASE DIÁRIO COM AS NOSSAS DISTRITAIS, AS NOSSAS
CONCELHIAS E OS NOSSOS MILITANTES.
TEMOS QUE
MOTIVAR TODOS PARA QUE OS MELHORES OCUPEM OS LUGARES QUE MERECEM E AJUDEM O CDS
A CRESCER.
TEMOS DE FALAR
PARA TODOS E, COM TODOS OS QUE NOS DEIXARAM E, DIZER-LHES QUE ESTE É QUE
É O PARTIDO DELES E QUE CONTAMOS COM ELES PARA QUE O FUTURO DO CDS
DEIXE DE SER INCERTO.
QUE NÃO NOS
ESQUEÇAMOS QUE O CDS JÁ TEVE 876 MIL VOTOS
E ESTE CAMINHO
COMEÇA JÁ AQUI HOJE, E NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES EUROPEIAS E NAS AUTÁRQUICAS,
TODOS SOMOS
POUCOS, TODOS TEMOS DE VOLTAR A TRILHAR UM CAMINHO DE GLÓRIA PARA NÃO
VOLTARMOS NUNCA MAIS A 2022.
TENHO DITO
VIVA O CDS
VIVA PORTIGAL
março 30, 2024
Eles fizeram o papão ...
Em vez do ignorar deram-lhe palco e eles aproveitaram.
Ignorar o Chega é como silenciar uma nota dissonante de uma
sinfonia. Ignorar o Chega é uma escolha consciente de não reconhecer a sua
presença.
Às vezes, este ignorar é um mecanismo de defesa contra quem não é confiável
e uma forma de proteger as acções políticas futuras, outras vezes é um ato de desdém
ou rejeição direta,
No entanto a ignorância nem sempre é a melhor solução, pode deixar
cicatrizes emocionais profundas e criar barreiras de comunicação difíceis de
superar,
Às vezes, é mais sábio enfrentar os problemas de frente, em vez de
deixá-los acumular sob o manto do silêncio.
Porém acredito que o Chega só irá decidir apoiar q.b. o governo da
AD quando perceber que os seus votantes ficarão descontentes com este, normal, funcionamento
de se dizer e desdizer constantemente.
Para mim este modo de funcionamento, é um paradoxo que revela a
intenção do Chega só procurar o palco da imprensa e, a imprensa dá-lhe palco desde
que ele ataque o PSD e o CDS.
No Chega, ainda não percebi, às vezes diz uma coisa e depois
desdiz, não sei se por mudança de opinião, influência externa ou
simplesmente por querer o confronto.
Essa oscilação pode refletir indecisão, falta de sinceridade ou a
natureza fluida das perceções e sentimentos do seu Líder.
No entanto, é importante reconhecer o impacto das palavras e
ações, sem coerência e honestidade política para poder construir uma
relação saudável e autêntica com a AD.
Conheço e tenho vários amigos no Chega, eu sei, e todos sabem que
não são "fascistas" correm atrás de palavras que ouvem sem as
considerarem “ocas”, mas sim porque lhes dão esperança de algo vir a mudar.
Porém o Chega não é e, já o demonstrou, confiável e, isso é uma
qualidade essencial quer num ser humano quer num partido político.
Ser digno de confiança, cumprir promessas, manter segredos e estar
presente quando necessário é o que de melhor há em política e o “Chega” ainda não
entendeu isso,
A confiabilidade é construída no tempo através de acções
consistentes e, o episodio da eleição do Presidente da Assembleia da República,
foi a mais pura desmonstração de que o “chega e o seu Líder não são confiáveis.
Se o Chegar quer levar para diante algumas das promessas que fez
ao seu eleitorado, necessita da AD, pois que sem ela não tem os votos de mais
ninguém, verdade que a AD também precisa dos votos do Chega, mas pode governar
com a abstenção do PS e ignorar o Chega.
Se o Chega quer o melhor para Portugal, tem que se tornar confiável
e falar com a AD de forma que esta governe Portugal.
Já este ano teremos eleições para o Parlamento Europeu, e já aí se
verá os cartões amarelos a surgir.
Portugal já foi governado por governos minoritários do Ps e do PSD
e CDS e as legislaturas foram até ao fim. Por que razão esta não irá ?
LM
Conselheiro Nacional do CDS