novembro 18, 2024

Natal de um mau presidente !...


A função de um presidente de câmara é, na sua essência, guiar e administrar os assuntos do seu concelho com responsabilidade e ética. No entanto, ao longo da história, em Peniche, diversos líderes têm se destacado não pelo exemplo de boa governança, mas sim pelos erros e práticas questionáveis que cometem nos seus mandatos.

Vejamos… o Natal é uma época em que as câmaras municipais devem criar condições para que as pessoas circulem no comércio local. O que se passa em Peniche ?

Poe-se o Natal dentro de um pavilhão, que agora é o “ai jesus”, fora da cidade e nada se faz para promover o comércio local nem que os munícipes e os visitantes caminhem dentro da cidade para ver o Natal penicheiro. ….

Um dos principais problemas associados a maus presidentes de câmara é a falta de transparência. Em muitos casos, as decisões são tomadas sem a participação ou o conhecimento da população, o que gera desconfiança e descontentamento. Essa falta de comunicação pode levar à corrupção, já que a ausência de fiscalização permite que práticas questionáveis se estabeleçam.

Além disso, a má gestão dos recursos públicos é outra característica comum entre maus presidentes de câmara. O desvio de verbas, o desperdício de recursos em projetos ineficazes e a priorização de interesses pessoais ou de grupos específicos em detrimento do bem-estar da comunidade são atitudes que podem comprometer seriamente o desenvolvimento local. O mau uso do dinheiro público, em vez de ser revertido em benefícios para a população, acaba por gerar um ciclo de abandono e degradação das infraestruturas e serviços essenciais.

A falta de visão e planejamento estratégico também pode ser um sinal de um presidente de câmara ineficaz. Quando a gestão não se preocupa em atender às reais necessidades da comunidade, o resultado é um legado de obras inacabadas, serviços públicos precários e desarticulação no desenvolvimento de políticas sociais. O equilíbrio entre a demanda da população e a atuação da câmara é fundamental para garantir uma governança que realmente atenda aos interesses coletivos.

Por último, mas não menos importante, a incapacidade de estabelecer um diálogo construtivo com outras instâncias de governo e a sociedade civil, bem como a falta de habilidade em lidar com conflitos, pode levar à polarização e ao enfraquecimento da democracia local. A prática do autoritarismo, em vez da construção de um espaço democrático de debate, muitas vezes resulta em um ambiente hostil em que as opiniões divergentes são silenciadas.

Em suma, maus presidentes de câmara representam um desafio significativo para o desenvolvimento das comunidades que governam. A responsabilidade, a ética, a transparência e o diálogo são pilares fundamentais para uma gestão que busque verdadeiramente o bem-estar da população. Reconhecer e discutir os erros do passado é essencial para que as futuras lideranças aprendam com as experiências negativas e construam um futuro mais promissor e justo para todos.

Luis Montez

CDS Peniche

outubro 13, 2024

Habitação social em Peniche

 


A falta de habitação social não é um problema só de Peniche, é um problema complexo e multifacetado que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Este déficit habitacional traduz-se em condições de vida precárias, insegurança e exclusão social, impactando diretamente a qualidade de vida de indivíduos e comunidades inteiras.

Um dos principais fatores que contribuem para essa crise no mundo e em particular em Peniche, é o aumento acelerado dos preços dos imóveis, impulsionado por especulação imobiliária e pela crescente procura em áreas urbanas. Com o crescimento das cidades e a migração de populações em busca de melhores oportunidades, muitos trabalhadores e as suas famílias são forçados a viver em situações insustentáveis, como bairros de lata e nas ruas e mesmo em sobrelotação em casa de familiares, onde o acesso a serviços básicos é limitado.

Além disso, a falta de investimento em projetos de habitação social por parte do governo das câmaras municipais e de iniciativas privadas agrava a situação. Muitas vezes, as políticas habitacionais são insuficientes ou mal direcionadas, priorizando conceitos de desenvolvimento urbano que não contemplam a necessidade de moradia acessível e adequada. Isso demonstra uma desconexão entre as necessidades reais da população e as estratégias adotadas para o crescimento urbano.

Veja-se em Peniche que para além da falta de novos fogos de habitação social há ainda o problema de não serem recuperados alguns, muitos, que estão degradados e desabitados. …

A crise habitacional não afeta apenas os sem-teto ou aqueles que vivem em condições inadequadas; os seus efeitos reproduzem-se em toda a sociedade. A falta de um lar seguro pode resultar em problemas de saúde mental, aumento da criminalidade e duração dos ciclos de pobreza. As crianças que crescem em ambientes instáveis enfrentam dificuldades na aprendizagem e no desenvolvimento, o que imortaliza um ciclo de desvantagens sociais.

É crucial que haja uma ação coordenada entre governos, câmaras municipais, freguesias, sociedade civil e setor privado para enfrentar esta barreira à dignidade humana. Investimentos em programas de habitação social, políticas de arrendamento acessível, e a promoção de comunidades sustentáveis são caminhos essenciais para reverter essa tendência. A construção de um futuro mais justo e equitativo passa, indubitavelmente, pela garantia do direito à habitação digna para todos.

Peniche e a sua câmara municipal, tem que fazer mais, muito mais neste campo social para criar condições a que os seus munícipes possam ter uma vida condigna.

Hoje há muitas formas de construir habitação social sem se formarem guetos em prédios de muitos inquilinos, pobres. A pobreza deve ser erradicada e pode bem conviver junto da riqueza, assim a câmara municipal de Peniche queira e tenha coragem para cortar com o passado.

As pessoas e Peniche merecem. ...

Luis Montez

CDS Peniche

outubro 09, 2024

Porque há muito em Peniche

Maus gestores e maus presidentes de câmara causam um impacto significativo em qualquer organização, ou câmara municipal, e não afetam apenas o desempenho financeiro, mas também o moral de muitos trabalhadores.

Esses gestores e presidentes de câmara geralmente carecem de habilidades essenciais de comunicação, empatia e visão estratégica. Muitas vezes, tomam decisões baseadas em interesses pessoais e de amigos ou numa compreensão limitada das necessidades de seus colaboradores e  munícipes.

Um dos principais traços destes maus gestores e presidentes de câmara é a falta de feedback construtivo. Em vez de reconhecerem os esforços dos colaboradores e dos munícipes, criticam sem oferecer orientações para melhor os serviços, e criam um ambiente de trabalho tóxico e desmotivador. Além disso, a falta de transparência das decisões gera desconfiança, levando a um clima de insegurança entre os colaboradores e os munícipes.

Outra característica comum a estes gestores e presidentes de câmara é a resistência à mudança. Maus gestores e maus presidentes tendem a apegar-se a métodos antiquados, ignorando as inovações que poderiam beneficiar os colaboradores e os munícipes. Isso não só limita o crescimento das empresas dos concelhos e das cidades e o crescimento profissional dos colaboradores e munícipes, mas também impede que os município se destaque competitiva e atrativamente no mercado, quer seja turístico, quer seja económico ou quer seja qualquer outro.

Em contraste, um bom gestor e um bom presidente de câmara é aquele que inspira, motiva e se preocupa com o bem-estar dos seus colaboradores e dos seus munícipes, promovendo um ambiente de colaboração com a população e um crescimento económico. Investir numa liderança eficaz e num presidente dedicado e bem acompanhado política e tecnicamente é essencial para garantir que o concelho de Peniche e nomeadamente a cidade prospere e que os trabalhadores e a população se sintam valorizados e envolvidos com o propósito do município e motivados e com objetivos organizacionais traçados e a atingir.

Peniche precisa de um presidente com garra, reformista e que queira levar o concelho para um futuro risonho e próspero.

Luis Godinho

CDS Peniche

setembro 18, 2024

**A Terra do Surf e da Praia**

O objetivo da candidatura do CDS em Peniche com o António Pelerito, como independente, é propor uma mudança e despertar os Penicheiros.

Temos um projeto estratégico para a década porque nos últimos 20 anos ele não existiu, dado que 50 anos depois do 25 de Abril ainda há, no concelho, quem não tenha saneamento básico e água corrente em casa.

Propomos a mudança no voto porque os que têm ganho pouco ou nada fizeram do que prometeram.

Queremos influenciar as eleições e ter poder para propor novas ideias e fazer obra, somos candidatos por amor e paixão à nossa terra, queremos que Peniche se torne numa referência do Oeste como um concelho e uma cidade onde se queira viver, trabalhar e criar família.

Queremos levar rasgo, ambição e visão à gestão do município.

Peniche, um lugar mágico, onde há sol, ás vezes,  o ano inteiro, e o som das ondas na areia é a única melodia que embala a vida cotidiana. Esta é a Terra do Surf e da Praia, um paraíso costeiro, não aproveitado, onde o ritmo da natureza dita o compasso da existência.

Aqui neste momento, as ondas são a única atração; elas são a essência da vida. Queremos mudar isso, queremos criar mais atrações.

Surfistas de todas as idades, desde os mais jovens até os mais experientes, reúnem-se nas manhãs para pegar a onda perfeita. E depois do mar, por onde andam esses surfistas ?

E depois ?

A Terra do Surf e da Praia também é um marasmo em dias de falta de sol, nada tem para oferecer aos visitantes, uma terra onde o tempo parece ter parado. Onde não há o burburinho das atividades diárias.

Não sei se os habitantes estão conscientes da importância de criar outras diversões. Peniche tem de ter vida o ano inteiro, temos de investir nas pessoas, proteger as belezas naturais e, fazer obra, fazer ações culturais constantes, Peniche está apagado, onde não há nada para além de praia e surf. Onde estão os certames, onde estão os espetáculos de rua, os festivais, as atividades desportivas e lúdicas, onde está atividade de uma cidade para além do surf.

Por certo os habitantes e os comerciantes já concluíram que o melhor para Peniche é não haver sol, única altura em que se vê movimento nas ruas.

Precisamos de trazer a Peniche gente que consuma que compre nas lojas locais que alimente os restaurantes e o comércio o ano inteiro e não só no verão, quando ele é de sol.

Neste lugar onde a praia encontra o surf, a vida comercial é uma constante aventura. Cada dia é uma nova espera por clientes e oportunidade de derrubar barreiras.

Peniche e as pessoas merecem.

Luis Godinho Montez

Delegado do CDS em Peniche

setembro 11, 2024

“Só não muda quem é burro".

Só não muda quem é burro !

Num sentido amplo, esta frase sugere que a capacidade de adaptação e mudança é uma característica humana importante, e que aqueles que não conseguem ou não querem mudar podem estar a agir de forma pouco inteligente.

Isso pode relacionar-se à ideia de que a evolução pessoal, a aprendizagem e a adaptação às circunstâncias são fundamentais para o crescimento e para o sucesso na vida de um concelho e de uma cidade.

Por outro lado, a mudança também pode ser um desafio e um ato de coragem, autoconhecimento e disposição para enfrentar novas realidades. Portanto, é importante reconhecer que está na altura de cada um pensar se tem razões para que o concelho e a cidade de Peniche mudem de gestão ou por outra forma fique tudo na mesma.

Nunca estivemos, CDS-PP, ao leme da cidade do concelho ou das freguesias, razão porque é importante refletir sobre as mudanças que desejamos fazer no nosso concelho e na nossa cidade e assim nas nossas vidas e aprendendo e acreditando que acontece a evolução, independentemente do que os outros possam pensar. O conhecimento e a sabedoria muitas vezes vêm da experiência e da disposição para nos adaptarmos a novas políticas e a novas maneiras de gerir.

A má gestão urbanística da cidade e do concelho é um fenômeno que afeta diversas pessoas e diversas empresas, resultando em consequências negativas tanto para o meio ambiente quanto para a qualidade de vida dos habitantes. Essa má gestão manifesta-se de várias formas, incluindo a ocupação desordenada do solo, a falta de infraestruturas adequadas, e a insuficiência de serviços públicos essenciais.

Um dos principais problemas da má gestão urbanística é a ocupação, por ocupas, descontrolada de áreas urbanas. A expansão desordenada da cidade, muitas vezes impulsionada por políticas públicas inadequadas, leva à criação de bairros e áreas precárias, onde as condições de vida são extremamente difíceis. A falta de planejamento adequado resulta em bairros, alguns de ocupas, com pouco acesso a serviços básicos, como água potável, esgotos defeituosos, transporte público e áreas verdes, comprometendo a saúde e o bem-estar da população em geral.

Além disso, a má gestão urbanística frequentemente ignora a importância da preservação ambiental. A construção em áreas de preservação, a falta de regiões verdes e a poluição do ar e da água são consequências diretas de uma visão míope que prioriza a pobreza em detrimento do desenvolvimento econômico e, em detrimento da sustentabilidade. A degradação ambiental não afeta apenas a biodiversidade local, mas também impacta a qualidade de vida dos cidadãos, aumentando os riscos de desastres naturais, como inundações e deslizamentos de terra.

Outro especto crítico da má gestão urbanística é a falta de participação da comunidade no planejamento urbano. Muitas decisões são tomadas sem consultar os cidadãos, o que resulta em soluções que não atendem às reais necessidades da população. Essa desconexão entre os gestores e os habitantes cria um sentimento de desconfiança e desinteresse pela política local, dificultando a implementação de projetos que poderiam beneficiar a todos e, nós temos esses projetos e queremos implementa-los no concelho e na cidade de Peniche com o apoio da população.

Por fim, é fundamental que Peniche adote uma abordagem mais integrada e sustentável para a gestão urbanística. Isso inclui o envolvimento da comunidade nas decisões, o uso de tecnologias para o planejamento urbano, a recuperação de imóveis habitacionais e comerciais, a preservação e criação de áreas verdes e a criação de infraestruturas de apoio ao bem estar e lazer da população. Apenas assim será possível construir uma cidade mais justa e mais perto das pessoas, a inclusão e resiliência são capazes de oferecer uma qualidade de vida digna à sua população.

Desta vez apresentamo-nos para mudar a maneira de gerir e pensar Peniche, se não queres mudar é porque queres tirar Peniche do mapa. A candidatura do António Pelerito, com o nosso apoio, quer iniciar o caminho do desenvolvimento que é negado a Peniche á duas décadas.

As pessoas e Peniche merecem a mudança

Luis Godinho Montez

Delegado do CDS-PP em Peniche

abril 22, 2024

Intervenção., 31º Congresso do CDS

31º Congresso CDS

SRS CONGRESSISTAS,

MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES

EM PRIMEIRO UM DESEJO DE VOTOS DE UM BOM E BRILHANTE MANDATO AOS NOSSOS RECEM ELEITOS.

AO SR PRESIDENTE DO PARTIDO, NUNO MELO COMO MINISTRO, AOS SRS VICE PRESIDENTES DO PARTIDO, TELMO CORREIA E ALVARO CASTELO BRANCO COMO SECRETÁRIOS DE ESTADO E AO SR VICE PRESIDENTE DO PARTIDO PAULO NUNCIO E JOÃO ALMEIDA COMO DEPUTADOS.

ASSIM COMO DESDE JÁ DESEJO A MELHOR CAMPANHA E O MELHOR RESULTADO ELEITORAL AO JOSÉ MANUEL RODRIGUES NAS ELEIÇÕES DA  MADEIRA.

REFORÇO PARA TODOS ELES, UM DESEJO DE QUE:

O PRAZER DE FAZER BEM, SEJA MAIOR DO QUE RECEBÊ-LO.

O CDS TEM UM PASSADO FANTÁSTICO, UM PRESENTE BRILHANTE E UM FUTURO INCERTO.

UM FUTURO INCERTO PORQUE NÃO SABEMOS QUANTOS VOTOS REAIS ACRESCENTÁMOS Á AD, PARA ALÉM DOS NOSSOS 89.000 VOTOS DE 2022.

MAS, ESPERO QUE MUITOS.

PORÉM MESMO NÃO SABENDO REALMENTE O QUE VALEMOS O IMPORTANTE ERA VOLTAR AO PARLAMENTO E AO GOVERNO.

E ESSE OBJECTIVO ALCANSÁMOS.

AGORA É PRIMORDIAL RECUPERARMOS AS NOSSAS BANDEIRAS QUE DEIXAMOS DE ALGUMA FORMA QUE OUTROS DELAS SE APROPIASSEM.

NÓS SOMOS UM PARTIDO DE CAUSAS E TEMOS DE DEFENDER VERDADEIRAMENTE AS MESMAS:

O APOIO Á AGRICULTURA E AOS AGRICULTORES,

O APOIO AOS ANTIGOS COMBATENTES,

O  COMBATE Á CORRUPÇÃO,

O APOIO ÁS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

O APOIO ÁS FAMILIAS

O APOIO AOS IDOSOS, E AOS REFORMADOS, ETC 

E QUE ATÉ LEMBRO QUE EM TEMPOS, NÃO MUITO LONGE ERAMOS CONTRA OS “CIGANOS” DO RENDIMENTO MINIMO E CONTRA OS SUBSIDIOS DE PREGUIÇA.

E ATÉ ESSA BANDEIRA PASSOU PARA OUTROS.

E SÃO ESTAS NOSSAS BANDEIRAS QUE TEMOS QUE VOLTAR A DEFENDER TODOS OS DIAS COM AFINCO E CONVICÇÃO.

AGORA QUE ALGUNS DOS NOSSOS MELHORES VOLTARAM A CARGOS GOVERNATIVOS E Á ASSEMBLEIA DE ONDE NUNCA DEVIAMOS TER SAIDO, QUEM SÃO OS DIRIGENTES QUE VÃO PARA A RUA DAR A CARA E EMPUNHAR AS NOSSAS BANDEIRAS ?

QUEM VAI PARA JUNTO DOS PORTUGUESES FIDELIZAR E DEFENDER AS NOSSAS IDEIAS ?

O PRESIDENTE DO PARTIDO TEM O SEU “PRECISOSO” TEMPO OCUPADO POR DEVERES DE ESTADO, QUEM VAI LEVAR A PALAVRA DO PRESIDENTE E DO CDS AO PAÍS?

O CDS PRECISA DE SABER QUANTOS VOTOS VALE, DE FORMA A TER MAIS DESTAQUE NO PAÍS E EM FUTURAS LISTAS DA A.D. E, SABER QUANTO VALE, PASSA POR ESTAR JUNTO DA POPULAÇÃO, OUVIR AS SUAS QUEIXAS E AJUDAR A RESOLVER OS SEUS PROBLEMAS E ANSEIOS.

O CDS TEM UM FUTURO INCERTO, E CABE-NOS A TODOS LEVAR O CDS Á PORTA DE CADA PORTUGUÊS E DE CADA ELEITOR E, PARA ISSO, TEMOS QUE VOLTAR Á DEFESA DAS NOSSAS BANDEIRAS E DAR ESPERANÇA AOS PORTUGUESES.

COMO NO GOVERNO, TEMOS QUE TER UM DIÁLOGO QUASE DIÁRIO COM AS NOSSAS DISTRITAIS, AS NOSSAS CONCELHIAS E OS NOSSOS MILITANTES.

TEMOS QUE MOTIVAR TODOS PARA QUE OS MELHORES OCUPEM OS LUGARES QUE MERECEM E AJUDEM O CDS A CRESCER.

TEMOS DE FALAR PARA TODOS E, COM TODOS OS QUE NOS DEIXARAM E, DIZER-LHES QUE ESTE É QUE É O PARTIDO DELES E QUE CONTAMOS COM ELES PARA QUE O FUTURO DO CDS DEIXE DE SER INCERTO.

QUE NÃO NOS ESQUEÇAMOS QUE O CDS JÁ TEVE 876 MIL VOTOS

E ESTE CAMINHO COMEÇA JÁ AQUI HOJE, E NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES EUROPEIAS E NAS AUTÁRQUICAS,

TODOS SOMOS POUCOS, TODOS TEMOS DE VOLTAR A TRILHAR UM CAMINHO DE GLÓRIA PARA NÃO VOLTARMOS NUNCA MAIS A 2022.

TENHO DITO

VIVA O CDS

VIVA PORTIGAL

março 30, 2024

Eles fizeram o papão ...

Foram os partidos de esquerda e a imprensa portuguesa que fizeram o Chega crescer.

Em vez do ignorar deram-lhe palco e eles aproveitaram.

Ignorar o Chega é como silenciar uma nota dissonante de uma sinfonia. Ignorar o Chega é uma escolha consciente de não reconhecer a sua presença.

Às vezes, este ignorar é um mecanismo de defesa contra quem não é confiável e uma forma de proteger as acções políticas futuras, outras vezes é um ato de desdém ou rejeição direta,

No entanto a ignorância nem sempre é a melhor solução, pode deixar cicatrizes emocionais profundas e criar barreiras de comunicação difíceis de superar,

Às vezes, é mais sábio enfrentar os problemas de frente, em vez de deixá-los acumular sob o manto do silêncio.

Porém acredito que o Chega só irá decidir apoiar q.b. o governo da AD quando perceber que os seus votantes ficarão descontentes com este, normal, funcionamento de se dizer e desdizer constantemente.

Para mim este modo de funcionamento, é um paradoxo que revela a intenção do Chega só procurar o palco da imprensa e, a imprensa dá-lhe palco desde que ele ataque o PSD e o CDS.

No Chega, ainda não percebi, às vezes diz uma coisa e depois desdiz, não sei se por  mudança de opinião, influência externa ou simplesmente por querer o confronto.

Essa oscilação pode refletir indecisão, falta de sinceridade ou a natureza fluida das perceções e sentimentos do seu Líder.

No entanto, é importante reconhecer o impacto das palavras e ações, sem coerência e  honestidade política para poder construir uma relação saudável e autêntica com a AD.

Conheço e tenho vários amigos no Chega, eu sei, e todos sabem que não são "fascistas" correm atrás de palavras que ouvem sem as considerarem “ocas”, mas sim porque lhes dão esperança de algo vir a mudar.

Porém o Chega não é e, já o demonstrou, confiável e, isso é uma qualidade essencial quer num ser humano quer num partido político.

Ser digno de confiança, cumprir promessas, manter segredos e estar presente quando necessário é o que de melhor há em política e o “Chega” ainda não entendeu isso,

A confiabilidade é construída no tempo através de acções consistentes e, o episodio da eleição do Presidente da Assembleia da República, foi a mais pura desmonstração de que o “chega e o seu Líder não são confiáveis.

Se o Chegar quer levar para diante algumas das promessas que fez ao seu eleitorado, necessita da AD, pois que sem ela não tem os votos de mais ninguém, verdade que a AD também precisa dos votos do Chega, mas pode governar com a abstenção do PS e ignorar o Chega.

Se o Chega quer o melhor para Portugal, tem que se tornar confiável e falar com a AD de forma que esta governe Portugal.

Já este ano teremos eleições para o Parlamento Europeu, e já aí se verá os cartões amarelos a surgir.

Portugal já foi governado por governos minoritários do Ps e do PSD e CDS e as legislaturas foram até ao fim. Por que razão esta não irá ?

LM

Conselheiro Nacional do CDS

 

 


dezembro 22, 2023

"Os fins justificam os meios"


"Os fins justificam os meios" é uma famosa frase atribuída erroneamente a Nicolau Maquiavel, que significa que qualquer iniciativa é válida quando o objetivo é conquistar algo importante.

Não, não sou de acordo em que o CDS não concorra sozinho ás eleições legislativas e não, porque assim não vamos ficar a saber qual o peso político dos atuais dirigentes, nem as mais valias das suas ações neste período desde as últimas eleições.

Porém compreendo a estratégia dos fins justificarem os meios para voltar á Assembleia da República. Sim, o que nos interessa é voltar ao palco das decisões e marcar uma nova legislatura com a presença do CDS.

O CDS tem, aliás sempre teve bons quadros e isso por si aumenta a capacidade intelectual das listas em que venha a concorrer nestas legislativas.

O CDS e as suas ideias fazem falta a Portugal e á Assembleia da Républica. 

Nestas eleições acredito que todos os que estiveram contra e lutaram contra o CDS nas últimas eleições, agora como por magia voltam em busca da possibilidade de um “tachinho”, alguns já para estas legislativas e outros já a pensar nas autárquicas.

Quero “acreditar” que os atuais dirigentes não querem que o CDS seja um partido de distribuição de “tachos” mas sim um partido com capacidade de inclusão e de pensamento superior aos interesses pessoais.

O CDS faz falta a Portugal porque é um partido democrata cristão e liberalista que tem de se assumir como um partido de direita, que o é.

O CDS vai partir para estas eleições numa coligação de partidos que já tanto deram a Portugal quer no governo do país quer nas autarquias quer nas regiões. O CDS é um partido do arco da governabilidade que sempre foi responsável e prestou grandes serviços a Portugal e á democracia de que é fundador em Portugal.

A ideias e as propostas do CDS, sempre estiveram e estarão ao serviço dos portugueses.

O CDS vai voltar ao seu lugar no seio das decisões nacionais e, vai continuar ao lado dos portugueses.

Luis Montez

Conselheiro Nacional do CDS

agosto 21, 2022

Certamente, não é este o caminho.

 No regresso á escrita oito meses depois....

A narrativa, deputado europeu e presidente do CDS quer levar partido de volta ao parlamento, é irresistível, mas, para as televisões é formato barato que não vende. O protagonista não aparece, os ex-deputados, imagens antigas vindas do passado já pouco glorioso e todo o seu estado de espírito, preocupações e elucubrações é dado por outros partidos da oposição com direito de antena, terceiros; ele está subentendido atrás de ideias e propostas que ninguém conhece, ou melhor, que não chegam a ninguém. Não sabemos que ruas limítrofes, é o espaço da acção para levar a palavra aos cidadãos eleitores.

E a história avança como? Através de figurantes e personagens que fazem umas palestras internas com alguns militantes, mas, cujos resultados não chegam aos jornais nem aos cidadãos; e são eles que tem que contar a história e, esse é um dos charmes do formato da democracia e do passa palavra na “caça” ao voto.

O CDS neste formato é uma espécie de amigos de Alex só que o Alex não está morto, está escondido do povo, das suas romarias, das suas festas, das suas gentes e fala e defende algo que não chega a ninguém. Não tem uma bandeira, não tem uma ideia, não tem uma estratégia para atingir a meta do regresso ao parlamento. Enquanto isso o povo vai sendo crucificado com impostos, com incêndios, com corrupção, tudo aquilo contra o que o CDS sempre lutou e repudiou.

O homem na praça pública, hoje chamada de rede social, não descola nas sondagens nem cativa novos seguidores.

É difícil ser CDS nestes tempos em que o partido parece estar preventivamente preso de ideias e movimentos. Tudo o que o homem produziu de política nestes últimos cinco meses, foi peregrinações; peregrinações sem bandeiras nem estratégias, num país onde não há oposição nem ideias para Portugal.

Bem tem sido avisado, desde a partida, que uma coisa é política outra é amizade, mas não me parece que distinga uma coisa da outra, quando se rodeia dos amigos contra os adversários internos. Adversários não são inimigos, são eles que corrigem e dão “arreganho” para fazer mais e melhor. O que é patético e não ajuda ninguém, muito menos o CDS e o seu líder, é o abandono das estruturas, e dos autarcas, esses são o garante de haver quem faça campanha e leve a palavra da democracia cristã até aos mais pequenos lugares do nosso Portugal. Nem a política, nem o cidadão que procura, muito justamente, alternativas, consegue vê-la no CDS e no seu líder.

Mas, tudo pode mudar.

A amizade pode ser a coisa mais linda do mundo, mas, devoção e dever para com um partido que nos deu tanto e, respeito e reconhecimento por quem por ele também tanto lutou e luta, deve ser uma das prioridades de quem quer ser líder.

E ainda pode voltar a traz e dar um rumo e uma bandeira aos que acreditam que ainda é possível.

A liderança e a amizade é, como já disse, a coisa mais linda, que se transmite à população; mesmo com menos televisão, mas, com a defesa séria de bandeiras políticas que defendam os reais problemas que afetam os portugueses, tudo é possível. Cada visita a um concelho, a uma cidade, a uma aldeia, a uma romaria, contribui para aumentar a índice de confiança, do homem que quer liderar uma oposição moribunda, cada visita, cada reportagem conseguida, cada declaração sobre cabalas e conspirações aproxima-nos mais da população que tem que  ver em nós, confiança e alternativa credível, de que nos afastámos todos nas últimas legislativas, mais do CDS tem de ser alternativa.

Eu acredito que é possível. E vocês?

Luis Montez

Conselheiro Nacional do CDS

dezembro 22, 2021

Em Portugal cada um tem que viver como um português.

O que eu gostava que fosse uma bandeira Portuguesa:

Em Portugal cada um tem que viver como um português.

Qualquer minoria, que queira viver em Portugal não importa de onde venha, que queira morar, trabalhar e comer em Portugal, devera falar o português e devera respeitar as leis portuguesas.

Se preferirem a Lei do Sharia e viver de acordo com as regras muçulmanas devem ser aconselhados a ir viver para países onde essa seja a lei nacional.

Portugal não precisa de minorias muçulmanas. Se as minorias precisam de Portugal, nós não lhes podemos conceder privilégios especiais nem tentar mudar as nossas leis para as adaptar aos seus desejos, não importa a contestação contra a nossa pretensa 'discriminação.'

Nós não devemos tolerar faltas de respeito há cultura Portuguesa.

Deveríamos tirar conclusões dos suicídios na América, em Inglaterra, na Holanda e em França, se queremos sobreviver como nação.

Os costumes portugueses e as tradições não são compatíveis com a falta de cultura ou os costumes desses povos.

Quando os nossos políticos e a nossa assembleia da república pensar em criar leis novas, ela deverá considerar o interesse nacional português essencialmente e como as minorias não são portuguesas, não tem que levar em conta a sharia, (a lei dos muçulmanos).

O texto não é meu, foi adaptado a Portugal porque é deste modo que penso, o seu autor: " Foi ovacionado de pé durante cinco minutos pelos membros da Duma (parlamento) Russa ao aplaudirem este discurso de Vladimir Putin.