Esses gestores e presidentes de câmara geralmente carecem de
habilidades essenciais de comunicação, empatia e visão estratégica. Muitas
vezes, tomam decisões baseadas em interesses pessoais e de amigos ou numa
compreensão limitada das necessidades de seus colaboradores e munícipes.
Um dos principais traços destes maus gestores e presidentes
de câmara é a falta de feedback construtivo. Em vez de reconhecerem os esforços
dos colaboradores e dos munícipes, criticam sem oferecer orientações para
melhor os serviços, e criam um ambiente de trabalho tóxico e desmotivador. Além
disso, a falta de transparência das decisões gera desconfiança, levando a um
clima de insegurança entre os colaboradores e os munícipes.
Outra característica comum a estes gestores e presidentes de
câmara é a resistência à mudança. Maus gestores e maus presidentes tendem a apegar-se
a métodos antiquados, ignorando as inovações que poderiam beneficiar os
colaboradores e os munícipes. Isso não só limita o crescimento das empresas dos
concelhos e das cidades e o crescimento profissional dos colaboradores e munícipes,
mas também impede que os município se destaque competitiva e atrativamente no
mercado, quer seja turístico, quer seja económico ou quer seja qualquer outro.
Em contraste, um bom gestor e um bom presidente de câmara é
aquele que inspira, motiva e se preocupa com o bem-estar dos seus colaboradores
e dos seus munícipes, promovendo um ambiente de colaboração com a população e um
crescimento económico. Investir numa liderança eficaz e num presidente dedicado
e bem acompanhado política e tecnicamente é essencial para garantir que o
concelho de Peniche e nomeadamente a cidade prospere e que os trabalhadores e a
população se sintam valorizados e envolvidos com o propósito do município e
motivados e com objetivos organizacionais traçados e a atingir.
Peniche precisa de um presidente com garra, reformista e que
queira levar o concelho para um futuro risonho e próspero.
Luis Godinho
CDS Peniche
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