Um mês desde o meu último post porque é dificil escrever quando não se tem nada para dizer!
Na minha terra não acontece nada de novo, isto é, novo, novo só a nova viatura para transporte, julgo, do Presidente do Municipio, que até dizem pr'ai que não é do Municipio mas sim emprestada por um concessionário automovél cá do Concelho, SERÁ que o município só paga o seguro ?..... e a troco de quê ? ...
Vamos esperar...
Para além desta novidade só a RIDICULA, preocupação com os Patos Patolas que tem morrido em Portugal, sim porque só agora é que os Patos Patolas começaram a morrer em Portugal porque anteriormente à tão famigerada " Gripe das Aves" os Patos Patolas não morriam em Portugal, iam morrer a outros países.
Isto há cada uma .......
É este provincianinsmo que ás vezes me irrita e me faz pensar na pequenês do nosso pensamento português. Estão, digo estão porque eu não estou, preocupados com a "Gripe das Aves" que pela busca nas mais variadas noticias do mundo on-line, terá sido segundo a OMS, e digo terá sido, porque não está confirmado, a causa provavél de morte de cerca de 27 pessoas, num mundo de 6,5 biliões de pessoas, e 18 das quais só na Indonésia.
Ora este é o principal assunto de abertura de todos os telejornais televisivos e radiofónicos no nosso País, quando, na nossa opinião um assunto muito mais sério, e digo muito mais sério, não porque a "gripe das aves" não seja um assunto sério mas, porque em Portugal um assunto sério não é a "gripe das aves" mas são isso sim as mortes diárias nas Estradas Portuguesas, este é concerteza e sem qualquer margem dúvida um dos assuntos mais sérios e mais preocupantes do nosso País.
Entre 1 de Janeiro e 28 de Fevereiro, deste ano, morreram nas estradas portuguesas 70 pessoas, 8 das quais só durante o recente período de carnaval, a isto podemos, sem margem para duvidas, chamar de "Gripe das Estradas", que segundo a OMS é a 3ª principal causa de morte no mundo, vitimando 1,22 milhões de pessoas por ano.
Não vejo soluções há vista mas, não é concerteza com o aumento das coimas, com o aumento da fiscalização que se vai resolver este problema que já afectou ou vai afectar uma em cada uma familía portuguesa.
Este problema é, sem margem para duvida, um problema de educação e de cultura e os problemas educacionais e culturais não se resolvem com repressão, todavia é, no entanto, mais simples reprimir através da aplicação de coimas, que sempre dão lucro ao estado, do que reeducar os condutores portugueses.
Sou de opinião que a existir qualquer repressão ela deve ser aplicada sobre os principais responsaveis, que em muitos dos casos não são os condutores mas sim os fabricantes. Verifica-se na maioria dos Estados Europeus e não só que a velocidade limite é em auto Estrada 120 Klm/hora, então pergunto - Porque não existe um limitador de velocidade em todos os veículos automovéis ?
Este seria, sem duvida, um principio para abrandar a escalada de acidentes que se verificam diariamente no nosso País e também, quem sabe, uma nova forma do Estado pensar n'outro imposto, devido ao regredir das receitas provenientes das coimas aplicadas aos automobilistas.
Mas antes um novo imposto. Do que um velho amigo morrer ao volante de um automovél novo !
Na minha terra não acontece nada de novo, isto é, novo, novo só a nova viatura para transporte, julgo, do Presidente do Municipio, que até dizem pr'ai que não é do Municipio mas sim emprestada por um concessionário automovél cá do Concelho, SERÁ que o município só paga o seguro ?..... e a troco de quê ? ...
Vamos esperar...
Para além desta novidade só a RIDICULA, preocupação com os Patos Patolas que tem morrido em Portugal, sim porque só agora é que os Patos Patolas começaram a morrer em Portugal porque anteriormente à tão famigerada " Gripe das Aves" os Patos Patolas não morriam em Portugal, iam morrer a outros países.
Isto há cada uma .......
É este provincianinsmo que ás vezes me irrita e me faz pensar na pequenês do nosso pensamento português. Estão, digo estão porque eu não estou, preocupados com a "Gripe das Aves" que pela busca nas mais variadas noticias do mundo on-line, terá sido segundo a OMS, e digo terá sido, porque não está confirmado, a causa provavél de morte de cerca de 27 pessoas, num mundo de 6,5 biliões de pessoas, e 18 das quais só na Indonésia.
Ora este é o principal assunto de abertura de todos os telejornais televisivos e radiofónicos no nosso País, quando, na nossa opinião um assunto muito mais sério, e digo muito mais sério, não porque a "gripe das aves" não seja um assunto sério mas, porque em Portugal um assunto sério não é a "gripe das aves" mas são isso sim as mortes diárias nas Estradas Portuguesas, este é concerteza e sem qualquer margem dúvida um dos assuntos mais sérios e mais preocupantes do nosso País.
Entre 1 de Janeiro e 28 de Fevereiro, deste ano, morreram nas estradas portuguesas 70 pessoas, 8 das quais só durante o recente período de carnaval, a isto podemos, sem margem para duvidas, chamar de "Gripe das Estradas", que segundo a OMS é a 3ª principal causa de morte no mundo, vitimando 1,22 milhões de pessoas por ano.
Não vejo soluções há vista mas, não é concerteza com o aumento das coimas, com o aumento da fiscalização que se vai resolver este problema que já afectou ou vai afectar uma em cada uma familía portuguesa.
Este problema é, sem margem para duvida, um problema de educação e de cultura e os problemas educacionais e culturais não se resolvem com repressão, todavia é, no entanto, mais simples reprimir através da aplicação de coimas, que sempre dão lucro ao estado, do que reeducar os condutores portugueses.
Sou de opinião que a existir qualquer repressão ela deve ser aplicada sobre os principais responsaveis, que em muitos dos casos não são os condutores mas sim os fabricantes. Verifica-se na maioria dos Estados Europeus e não só que a velocidade limite é em auto Estrada 120 Klm/hora, então pergunto - Porque não existe um limitador de velocidade em todos os veículos automovéis ?
Este seria, sem duvida, um principio para abrandar a escalada de acidentes que se verificam diariamente no nosso País e também, quem sabe, uma nova forma do Estado pensar n'outro imposto, devido ao regredir das receitas provenientes das coimas aplicadas aos automobilistas.
Mas antes um novo imposto. Do que um velho amigo morrer ao volante de um automovél novo !
Ou do que a nova viatura do municípo sofra um acidente, nunca é agradavél bater com os carros dos outros, mesmo quando emprestados por uma boa causa (?)
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