setembro 29, 2007

PPD/PSD

Luis Filipe Menezes é o novo lider do PSD, (ou devo dizer do PPD ?), é sem dúvida o candidato em que José Sócrates, o 1º ministro, não votava.
Não porque durante a campanha eleitoral do PPD/PSD se tenha discutido ou apresentado qualquer proposta para o país, mas sim porque LFM será sem duvida um opositor com muito mais carisma e acutilância politica que Marques Mendes ou, actualmente, qualquer outro lider da oposição.
Nestas eleições do PPD/PSD, na sua discução, pública, interna andou numa guerra de legalidade ou ilegalidade do pagamento de quotas. Não é inédito na oposição uma campanha eleitoral não trazer nada de novo para a discusão pública, já o CDS nas ultimas eleições também não discutiu projectos ou propostas mas sim assuntos que em nada interessam ao país e aos portugueses. Actualmente esta é a maior crise da direita.
Foi divulgado, ontem, pela imprensa que Portugal está na sua maior crise de investimento público dos últimos 30 anos. José Socrates, 1º ministro, com a sua politica de controlo do défice, está a um passo de quando olhar para o país não ter empresas privadas nem empresários.
Espera-se que a eleição de Luis Filipe Menezes, traga alguma esperança ao País e aos portugueses, o PPD/PSD é um partido de governo, LFM é candidato a 1º Ministro, assim as suas propostas sejam de um futuro 1º Ministro.

setembro 27, 2007

Parabéns PSL

Santana Lopes abandonou entrevista à SIC Notícias cortada pela chegada de Mourinho.

Nunca um político teve uma atitude tão digna, Pedro Santana Lopes não se prostitui-o á SIC. Parabéns
Só neste País de “3º mundo” é que as televisões, na falta de noticias, correm atrás de alguém, sem lhe retirar qualquer mérito, só porque veio a casa
.

setembro 24, 2007

Que futuro politico precisamos

É fundamental para o futuro do concelho que o mesmo seja governado por pessoas com capacidade de trabalho, com ideias justas em termos sociais e com uma perspectiva de desenvolvimento concelhio sem exclusões, pela salvaguarda dos direitos, da nossa identidade, da nossa cultura, das nossas capacidades intelectuais e culturais.
É preciso que quem governa respeite, dignifique e valorize o trabalho, crie um conceito de desenvolvimento, aposte no ensino e na preservação dos nossos sectores produtivos, agricultura, vinicultura, serviços etc..., e que garanta a modernização dos serviços municipais, no respeito pelos trabalhadores e pelos munícipes de entre outros.
É preciso acabar de vez com o esbanjar dos dinheiros municipais, por cobro e combater o compadrio e o regabofe que por aí vai.
Os estudantes universitários do concelho (a estudar em diferentes cidades do Pais) deveriam ser convidados pela autarquia a visitar o concelho e a participar num almoço convívio onde os governantes locais deviam ouvir as suas ideias acerca do presente e futuro do concelho e auscultar as suas intenções quanto a regressar à terra. A saúde o turismo e os serviços são as áreas que mais precisam destes futuros licenciados.
Para além de permitir, um encontro com os estudantes, perceber quais as suas expectativas profissionais quanto ao futuro e após a conclusão dos seus cursos saber qual a intenção destes estudantes em relação ao regresso à sua terra. Não podemos esquecer que para o concelho esse regresso é importante. Interessa ter gente com cursos superiores nas diversas áreas. Não podemos, logicamente, ter a veleidade de achar que todos tenham emprego, mas sectores essenciais, como a saúde, o ensino e o turismo, precisariam do contributo dos jovens. O concelho tem ainda espaço nas áreas da economia, agricultura, veterinária ou mesmo no direito.
O Turismo é, entretanto, e na nossa opinião, a área que deverá gerar mais oportunidades. Pensamos que este deverá ser o sector económico de grande aposta do Concelho. Pode ser, e é concerteza, o maior empurrão para o crescimento económico.
Este sector que fará gerar outros subsectores, ao nível da restauração, rent-a-car, ou outras empresas na área do turismo, voltadas para o ar livre e desportos radicais, por exemplo.
É neste sentido que a autarquia deve reivindicar e apoiar a opção da construção do aeroporto na Ota e deve criar oportunidades para a instalação e construção de um empreendimento hoteleiro, assim como deve, urgentemente, acabar a instalação do parque de campismo rural do Picoto.
A autarquia para cativar os jovens e os investimentos deve oferecer ajuda na elaboração de projectos e na formação de novas empresas.
A autarquia deve debater com os jovens universitários o presente e o futuro do concelho em termos de desenvolvimento socio-económico e cultural. A autarquia deve ouvir as críticas e as ideias.
A questão de fundo, deve ser “sentir o pulsar” destes jovens e perceber como olham a terra onde nasceram, a terra dos seus pais.
A presença destes jovens nos diversos pontos do País deverá ser aproveitada pela autarquia de forma a divulgar o concelho, a sua cultura e as suas gentes, nomeando-os a todos como embaixadores culturais além concelho.
Uma iniciativa destas deve ser conjunta da Assembleia e Câmara Municipal, deve contar com a presença dos presidentes, dos vereadores, dos deputados, dos líderes dos grupos políticos da assembleia Municipal dos presidentes e vogais das Juntas de Freguesia do concelho e das associações empresariais entre outros convidados.
O Bombarral tem potencialidades em vários sectores, Mas, pelas mais variadas razões, é um concelho que se sente à margem do desenvolvimento e progresso que tem atingido outros concelhos vizinhos. Para nós o momento é de expectativa em relação ao futuro.
Expectante. É desta forma que se pode caracterizar o nosso actual estado de espírito. O concelho tem sido ao longo dos anos - tal como acontece um pouco por todo o lado - alvo de promessas de avultadas obras e avultados investimentos, que nunca aconteceram.
Não queremos ser pessimistas, mas, neste momento, não se vislumbram grandes melhorias no futuro do concelho. E explicamos porquê: independentemente das infra-estruturas criadas, que eram para trazer mais investimento, fixar pessoas e garantir postos de trabalho, está provado que isso não aconteceu. Depois temos um Plano Director Municipal (PDM), que está completamente desactualizado, com problemas infinitos que paralisam todo o desenvolvimento. Não somos um concelho que tenha sido beneficiado com o advento dos investimentos públicos.
As perspectivas não são animadoras e os jovens são a face visível do desconforto. Os jovens vêem-se sem alternativas, também porque não existem oportunidades que os permita integrar-se no pouco mercado de trabalho concelhio.
O turismo, que poderia ser uma das alternativas mais válidas para criação de emprego, não existe, nem nos parece ser intenção da autarquia fazer alguma coisa para inverter essa situação e assumir esse papel de forma capaz. Este concelho está a ficar para trás, relativamente ao papel que o turismo tem assumido em concelhos limítrofes, lamentamos.
É importante que o PDM, seja alterado de forma a facilitar a aprovação de projectos e atrair empresas turísticas para o concelho. As estruturas viárias, criadas nos últimos anos, encurtaram as distâncias, mas não foram aproveitadas e assim o desenvolvimento tem passado pelo Bombarral, mas não pára, desloca-se mais para Oeste.

setembro 10, 2007

As arvores também (só) se abatem

Porque será que em qualquer das, poucas, obras que o Municipio do Bombarral realiza tem que se abater arvores ?
Será que os técnicos que projectam as obras "são tão incompetentes" que não conseguem enquadrar os seus projectos com as arvores existentes nos vários locais.
Já foram as árvores da Praça da República, as do Largo do Municipio e agora foram as centenárias laranjeiras também do Largo do Muncipio que se abateram !
É caso para pensar que ser árvore no Bombarral é mau presságio .