O CDS não existe. No Bombarral como no País o CDS é uma ilusão de óptica. Foi desaparecendo com o tempo e ficou sem causa de existir.
No Bombarral como no País o que é hoje o CDS? Como se define? Que princípios defende?
Ninguém tem resposta para estas perguntas.
O CDS já não tem princípios, (carta), nem qualquer formação política e como é óbvio está à deriva e não conhece sequer o território em que se movimenta.
Paulo Portas e os seus seguidores vagueiam perdidos como fantasmas sem rumo.
No Bombarral, como no País, ninguém dá importância ao CDS, a começar pelos seus fundadores e militantes fundadores e pelos históricos, que na sua grande maioria e na sua grande generalidade já saíram.
Os “novos”, que dizem, que se filiaram desertaram pouco tempo depois, como se vê no Bombarral, na Marinha Grande, na Arruda, em Leiria, em Bragança, em Setúbal e noutras distritais.
O CDS está em estado de decomposição, veja-se o regresso de Avelino Ferreira Torres em Marco de Canaveses, a falta de qualquer proposta ou ideia no Bombarral e noutros concelhos.
O que é hoje o CDS? É liberal? É democrata-cristão? Ninguém sabe!
O CDS, hoje é uma espécie de salada russa à moda das trapalhadas de Portas.
Se no País o CDS, hoje, vive do talento que Paulo Portas tem para quando vai a algum lado, não sabemos como, conseguir levar a imprensa atrás. Já pelos Distritos e pelos concelhos como o Bombarral, não há imprensa que lhes valha, pois sem propostas e sem ideias não há noticia!
Só não percebemos como ainda há jornais, televisões e directores de Informação, que ainda fazem estes “negócios” e vão enganando os que ainda não perceberam esta fraude jornalística
Aliás, o Professor Narana Coissaró, veio recentemente, desmistificar esta estratégia, e se o Professor que é do CDS, e não é jornalista, percebe, como é que os jornalistas fecham os olhos a esta farsa?!
O CDS, hoje, é um partido virtual, não faz qualquer trabalho político nos concelhos mas vai montando algumas arenas no País, onde tenta fazer umas garraiadas com cavaleiros e peões de brega de má qualidade.
Nada mais resta ao CDS, senão abandonar a arena, o espectáculo acabou porque já não tem espectadores.
O CDS nem precisa de limpar a arena porque o público já debandou e levantou as almofadas.
No Bombarral como no País o que é hoje o CDS? Como se define? Que princípios defende?
Ninguém tem resposta para estas perguntas.
O CDS já não tem princípios, (carta), nem qualquer formação política e como é óbvio está à deriva e não conhece sequer o território em que se movimenta.
Paulo Portas e os seus seguidores vagueiam perdidos como fantasmas sem rumo.
No Bombarral, como no País, ninguém dá importância ao CDS, a começar pelos seus fundadores e militantes fundadores e pelos históricos, que na sua grande maioria e na sua grande generalidade já saíram.
Os “novos”, que dizem, que se filiaram desertaram pouco tempo depois, como se vê no Bombarral, na Marinha Grande, na Arruda, em Leiria, em Bragança, em Setúbal e noutras distritais.
O CDS está em estado de decomposição, veja-se o regresso de Avelino Ferreira Torres em Marco de Canaveses, a falta de qualquer proposta ou ideia no Bombarral e noutros concelhos.
O que é hoje o CDS? É liberal? É democrata-cristão? Ninguém sabe!
O CDS, hoje é uma espécie de salada russa à moda das trapalhadas de Portas.
Se no País o CDS, hoje, vive do talento que Paulo Portas tem para quando vai a algum lado, não sabemos como, conseguir levar a imprensa atrás. Já pelos Distritos e pelos concelhos como o Bombarral, não há imprensa que lhes valha, pois sem propostas e sem ideias não há noticia!
Só não percebemos como ainda há jornais, televisões e directores de Informação, que ainda fazem estes “negócios” e vão enganando os que ainda não perceberam esta fraude jornalística
Aliás, o Professor Narana Coissaró, veio recentemente, desmistificar esta estratégia, e se o Professor que é do CDS, e não é jornalista, percebe, como é que os jornalistas fecham os olhos a esta farsa?!
O CDS, hoje, é um partido virtual, não faz qualquer trabalho político nos concelhos mas vai montando algumas arenas no País, onde tenta fazer umas garraiadas com cavaleiros e peões de brega de má qualidade.
Nada mais resta ao CDS, senão abandonar a arena, o espectáculo acabou porque já não tem espectadores.
O CDS nem precisa de limpar a arena porque o público já debandou e levantou as almofadas.
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