A análise política muitas vezes considera um orçamento como um documento meramente técnico e muitas vezes difícil de decifrar, contudo, o que nos deve interessar quando olhamos para um Orçamento é as apostas políticas e a falta delas. Um Orçamento municipal representa os objectivos para um ano, com reflexos nos seguintes, ou seja no futuro, e é dessa forma que tem de ser visto.
Nos seus planos o executivo municipal do Bombarral continua a pautar a sua intervenção pela megalomania e a contínua falta de apoio ao desenvolvimento económico, ao emprego e a uma política estruturada de apoio à habitação a custos controlados, de forma a não nos esquecermos que as gerações mais jovens têm abandonado continuamente o nosso concelho á procura de emprego e pelo preço das casas.
Em relação ao desenvolvimento económico e á criação de emprego, a necessidade está em arranjar uma estratégia corajosa de apoio ao empreendedorismo e criação de emprego.
O Bombarral, tem de sair rapidamente do marasmo e aproveitar as suas potencialidades socio-económicas para arriscar e ter a coragem de apoiar as empresas que se queiram estabelecer e as, poucas, que já cá estão numa clara estratégia com vista ao objectivo de crescimento económico e prosperidade.
É, sem dúvida, este o desejo dos bombarralenses, desenvolvimento económico e prosperidade do concelho, princípios já anteriormente enunciados pelas mais diversas opiniões dos mais variados quadrantes políticos.
O Bombarral é uma vila cada dia mais triste, em cada segundo os seus moradores demonstram mais tristeza pelo estado das coisas. Uma vila e um concelho onde abundam os buracos, as megalomanias, obras que estão ao abandono (parque de campismo rural do picoto, obra emblemática do PSD), zonas históricas desprezadas e com edifícios destruídas a cair.
Será que foi esta a vila e o concelho que os nossos avós desejaram deixar para os seus netos? A essa pergunta a resposta é um claro não.
O executivo do Bombarral continua no seu "árduo" trabalho de cumprir a folha em branco que apresentou como programa eleitoral aos bombarralenses. Os bombarralenses clamam por dignidade para a sua vila, e igualmente para as suas zonas rurais.
Que aldeias possuem verdadeiros espaços de convívio, encontro e lazer? Que aldeias, tem no seu centro uma praça que sirva de seu ponto de encontro?
A defesa das pessoas e os princípios do humanismo devem, na nossa opinião, marcar a forma de estar na política local.
Depois das últimas eleições, esperava-se que o executivo camarário, resultante de uma coligação tripartida - Bombarral Primeiro, PSD e CDU - fosse capaz de criar oportunidades e desenvolvimento, mas afinal só tem tido tempo para nos conduzir ao marasmo total, com esta política que continua a ser gerida, como se o Bombarral vivesse no paraíso.
Não deixa de ser flagrante que o modelo seguido, nos últimos 15 anos, não tenha encontrado a fórmula para alcançar o crescimento económico e distribuição de riqueza igual a de que a quase totalidade dos concelhos vizinhos têm alcançado em média.
Por nós queremos que o Bombarral consiga respirar e sorrir, libertando do seu interior a infinita tristeza que carrega.
Nos seus planos o executivo municipal do Bombarral continua a pautar a sua intervenção pela megalomania e a contínua falta de apoio ao desenvolvimento económico, ao emprego e a uma política estruturada de apoio à habitação a custos controlados, de forma a não nos esquecermos que as gerações mais jovens têm abandonado continuamente o nosso concelho á procura de emprego e pelo preço das casas.
Em relação ao desenvolvimento económico e á criação de emprego, a necessidade está em arranjar uma estratégia corajosa de apoio ao empreendedorismo e criação de emprego.
O Bombarral, tem de sair rapidamente do marasmo e aproveitar as suas potencialidades socio-económicas para arriscar e ter a coragem de apoiar as empresas que se queiram estabelecer e as, poucas, que já cá estão numa clara estratégia com vista ao objectivo de crescimento económico e prosperidade.
É, sem dúvida, este o desejo dos bombarralenses, desenvolvimento económico e prosperidade do concelho, princípios já anteriormente enunciados pelas mais diversas opiniões dos mais variados quadrantes políticos.
O Bombarral é uma vila cada dia mais triste, em cada segundo os seus moradores demonstram mais tristeza pelo estado das coisas. Uma vila e um concelho onde abundam os buracos, as megalomanias, obras que estão ao abandono (parque de campismo rural do picoto, obra emblemática do PSD), zonas históricas desprezadas e com edifícios destruídas a cair.
Será que foi esta a vila e o concelho que os nossos avós desejaram deixar para os seus netos? A essa pergunta a resposta é um claro não.
O executivo do Bombarral continua no seu "árduo" trabalho de cumprir a folha em branco que apresentou como programa eleitoral aos bombarralenses. Os bombarralenses clamam por dignidade para a sua vila, e igualmente para as suas zonas rurais.
Que aldeias possuem verdadeiros espaços de convívio, encontro e lazer? Que aldeias, tem no seu centro uma praça que sirva de seu ponto de encontro?
A defesa das pessoas e os princípios do humanismo devem, na nossa opinião, marcar a forma de estar na política local.
Depois das últimas eleições, esperava-se que o executivo camarário, resultante de uma coligação tripartida - Bombarral Primeiro, PSD e CDU - fosse capaz de criar oportunidades e desenvolvimento, mas afinal só tem tido tempo para nos conduzir ao marasmo total, com esta política que continua a ser gerida, como se o Bombarral vivesse no paraíso.
Não deixa de ser flagrante que o modelo seguido, nos últimos 15 anos, não tenha encontrado a fórmula para alcançar o crescimento económico e distribuição de riqueza igual a de que a quase totalidade dos concelhos vizinhos têm alcançado em média.
Por nós queremos que o Bombarral consiga respirar e sorrir, libertando do seu interior a infinita tristeza que carrega.
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