Durante a pandemia, quando estão a morrer pessoas todos os dias o parlamento, quase em segredo, decide aprovar uma lei que legaliza a “eutanásia”, morte assistida, em Portugal.
Contradições a que estamos habituados com estes senhores que ocupam as cadeiras no poder parlamentar.
Veja-se que na véspera desta decisão, aprovaram medidas de “apoio” ao combate á
pandemia que nos assola em Portugal para tentar evitar as centenas de óbitos
que acontecem diariamente.
Agora escondidos pelas notícias da
pandemia, aprovam uma lei que não põe termo ao sofrimento, mas sim termo á vida
humana.
Esta posição é mesmo uma falta de
respeito para com aqueles que infetados com o “covid” lutam diariamente para pôr
termo ao sofrimento da doença e não acabarem sem a vida.
Estando nós todos, pessoas e hospitais,
com tantas dificuldades, discutir o tema “eutanásia” em desproveito de medidas
reais de apoio ao SNS e aos portugueses, muitos com fome e sem emprego,
demonstra o pensamento daqueles que não se preocupam com o ordenado mensal,
porque está sempre garantido na conta bancária ao final do mês.
A vida não tem preço. Os cuidados paliativos além de proporcionarem,
às pessoas vulneráveis, a vontade de viver, são a única saída que consente a
dignidade humana.
A “eutanásia” não contribui para acabar
com nenhuma patologia, logo não pode nem deve ser uma competência médica.
Os médicos e os enfermeiros
existem para salva vidas e, para tratar doenças sejam elas pandémicas ou
virais, os médicos existem para tratar e prevenir doenças e aliviar o
sofrimento dos enfermos de acordo com a deontologia médica.
Por isso sou contra a “EUTANÁSIA”
e sim, sei o que é sofrer com doenças más.
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