Hoje é dia de muito e véspera de
pouco.
Dia de muito porque é o dia antes
de todas as desilusões e véspera de pouco, porque é sempre pouco o que muda no
dia seguinte a uma votação.
Durante as últimas semanas
ouvimos, uns mais e outros menos, uma desgarrada de promessas, muitas vãs e
mirabolantes, e outras boas de ouvir e acreditar. Porém assistimos ao gastar de
dinheiros públicos, sim públicos porque todos os partidos, coligações ou listas
independentes que elejam candidatos serão ressarcidos, se não na totalidade, em
grande parte das suas despesas pelo erário publico, ou seja por todos nós.
Ouvimos nestas semanas com maior
ou menor intensidade de voz um rol de promessas, é tão fácil prometer, e tão difícil
o cumprir, mas todos os protagonistas desta campanha procuraram a melhor
maneira de cativar o voto para conseguirem alcançar as suas aspirações pessoais,
governar o erário publico e governar a sua terra ou a terra emprestada em nome
de um bem maior o desenvolvimento.
E nós acreditamos ou não.
Eleições como estas são as que mais importam para todos nós, porque são as que
nos tocam diariamente á nossa porta, são as eleições que mexem com a nossa
terra com as nossas famílias com a nossa gente. Alguns políticos tentaram fazer
passar a ideia de que estas eleições eram contra o governo e que era necessário
dar um voto contra o governo e, é bem possível que com esta conversa consigam
enganar alguns eleitores mais ingénuos ou mais politizados, mas estas não são
eleições para eleger ou votar contra o governo, estas são as eleições do futuro
da nossa terra é por isso importante que neste dia de reflexão nos lembremos
que votar contra o governo pode ser votar num candidato ou candidata que não
tem preparação nem conhecimentos para governar uma câmara municipal e os seus
conterrâneos durante 4 anos, porque depois da votação não há maneira de dar a volta,
quem for eleito é o para 4 anos.
Importante é que neste dia todos possamos
refletir no que ouvimos, separando o real do irreal e pensemos em quem tem mais
capacidade para gerir os destinos da nossa terra, independentemente do partido
a que pertença ou represente.
Não importa a cor política que
nos corre no “sangue” importa sim votar com a consciência de amanhã não ter
vergonha de dizer sim, sim eu votei neste presidente.
Bom dia
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