É já do conhecimento geral que o caso Portucale nas suas mais diversas componentes - a compra de submarinos, o projecto turístico de Benavente, a alteração do PDM de Gaia, (para viabilizar construções em terrenos de sociedades do Grupo Espirito Santos), o Casino de Lisboa e a Autodril / Grão-Pará - está relacionado com o financiamento do CDS/PP sobre a liderança de Paulo Portas e a sua relação com eventuais contrapartidas, “favores”, prestadas por membros dos governos PSD/CDS-PP.
Quem está a investigar estes processos procura saber se os depósitos feitos entre 27 e 30 de Dezembro de 2004 num total de 1 060 250 € (um milhão sessenta mil duzentos e cinquenta euros) nas contas do CDS, representaram ou não uma vantagem para o partido por Paulo Portas, (que era líder do partido e ministro da Defesa à época dos factos), ter entregue o fornecimento dos submarinos ao consórcio alemão German Submarine Consorcio (GSC).
Diversas notícias sobre a compra dos submarinos e os indícios resultantes da investigação do caso Portucale suscitam aos procuradores muitas duvidas e a necessidade de aprofundar o caso, tendo em conta que “são muito juntas ao tempo” dos depósitos em numerário, do próprio “Já cinto Leite Cá pelo Rêgo”, na conta do CDS/PP. As escutas telefónicas feitas a Abel Pinheiro, responsável pelas finanças do CDS/PP, e a Paulo Portas. As conversas são indicadas pelo Ministério Público como suspeitas da existência de ‘compromissos secretos’ no que diz respeito ao concurso dos submarinos.
São testemunhas, os ex-ministros Morais Sarmento, Telmo Correia, “ Gajo que assina tudo” e Miguel Relvas. Os arguidos no caso Portucale são 14 e alguns deles são suspeitos no caso dos submarinos, que ainda não tem arguidos.
Quem está a investigar estes processos procura saber se os depósitos feitos entre 27 e 30 de Dezembro de 2004 num total de 1 060 250 € (um milhão sessenta mil duzentos e cinquenta euros) nas contas do CDS, representaram ou não uma vantagem para o partido por Paulo Portas, (que era líder do partido e ministro da Defesa à época dos factos), ter entregue o fornecimento dos submarinos ao consórcio alemão German Submarine Consorcio (GSC).
Diversas notícias sobre a compra dos submarinos e os indícios resultantes da investigação do caso Portucale suscitam aos procuradores muitas duvidas e a necessidade de aprofundar o caso, tendo em conta que “são muito juntas ao tempo” dos depósitos em numerário, do próprio “Já cinto Leite Cá pelo Rêgo”, na conta do CDS/PP. As escutas telefónicas feitas a Abel Pinheiro, responsável pelas finanças do CDS/PP, e a Paulo Portas. As conversas são indicadas pelo Ministério Público como suspeitas da existência de ‘compromissos secretos’ no que diz respeito ao concurso dos submarinos.
São testemunhas, os ex-ministros Morais Sarmento, Telmo Correia, “ Gajo que assina tudo” e Miguel Relvas. Os arguidos no caso Portucale são 14 e alguns deles são suspeitos no caso dos submarinos, que ainda não tem arguidos.
Deve andar muito preocupada a Dra. Teresa Caeiro, deputada do PP, pelos seus amigos poderem vir a ser constituídos arguidos, aliás, convém referir para quem não sabe que arguido não é nenhuma doença grave nem contagiante . Em democracia todos são inocentes até prova em contrário.
(In Correio da Manhã)
PROTAGONISTAS DO INQUÉRITO A investigação está centrada no CDS-PP e na liderança de Paulo Portas. Luís Nobre Guedes, Abel Pinheiro e Telmo Correia fazem parte do seu grupo mais restrito e pessoas de grande confiança política e pessoal.
PAULO PORTAS (Líder do CDS e ex-min. Defesa) Decisão de comprar aos alemães sob escrutínio, Paulo Portas era ministro da Defesa e líder do partido à época dos factos. Nunca foi ouvido em nenhum dos processos - submarinos e Portucale - mas a sua decisão no primeiro caso está sob escrutínio do MP.
LUÍS NOBRE GUEDES (Ex-ministro do Ambiente) Foi investigado no caso Portucale por corrupção e abuso de poder mas viu o caso ser arquivado. O MP critica a sua acção no despacho mas considera não haver relevância criminal nos factos apurados.
TELMO CORREIA (Ex-ministro do Turismo) É uma das figuras centrais na viabilização do projecto Portucale mas sobre si não recai a proposta de constituição de arguido. O Ministério Público tem ainda de se pronunciar sobre se acusa ou não.
ABEL PINHEIRO (Responsável financeiro do PP) Principal figura desta investigação, e apontado como um intermediário de interesses entre o Grupo Espírito Santo e os ministros do CDS no Governo. Arguido no caso Portucale e suspeito nos submarinos.
(In Correio da Manhã)
PROTAGONISTAS DO INQUÉRITO A investigação está centrada no CDS-PP e na liderança de Paulo Portas. Luís Nobre Guedes, Abel Pinheiro e Telmo Correia fazem parte do seu grupo mais restrito e pessoas de grande confiança política e pessoal.
PAULO PORTAS (Líder do CDS e ex-min. Defesa) Decisão de comprar aos alemães sob escrutínio, Paulo Portas era ministro da Defesa e líder do partido à época dos factos. Nunca foi ouvido em nenhum dos processos - submarinos e Portucale - mas a sua decisão no primeiro caso está sob escrutínio do MP.
LUÍS NOBRE GUEDES (Ex-ministro do Ambiente) Foi investigado no caso Portucale por corrupção e abuso de poder mas viu o caso ser arquivado. O MP critica a sua acção no despacho mas considera não haver relevância criminal nos factos apurados.
TELMO CORREIA (Ex-ministro do Turismo) É uma das figuras centrais na viabilização do projecto Portucale mas sobre si não recai a proposta de constituição de arguido. O Ministério Público tem ainda de se pronunciar sobre se acusa ou não.
ABEL PINHEIRO (Responsável financeiro do PP) Principal figura desta investigação, e apontado como um intermediário de interesses entre o Grupo Espírito Santo e os ministros do CDS no Governo. Arguido no caso Portucale e suspeito nos submarinos.
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